sexta-feira, 8 de abril de 2011



O teu corpo vai ser tocado, por uma mão pura, pura de enchofre, seu covarde, vai direto para o inferno...
RODRIGO TEIXEIRA
Direto do Rio de Janeiro
A jovem Daniele Azevedo, prima de Larissa dos Santos Atanázio, uma das vítimas do atentado na Escola Municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro, está em frente ao Hospital Estadual Albert Schweitzer, para onde foram levados os feridos. Chorando, Daniele carregava uma foto da prima para tentar descobrir se a menina estava no local. Ela disse que colegas de Larissa informaram a ela que a menina levou um tiro no braço.
"Os amigos da minha prima me disseram que ela estava com a roupa suja de sangue e que teria levado um tiro no braço. Estamos apavorados, pois ela ainda não deu nenhuma notícia. Outro primo meu, que também estuda no colégio, não sofreu com esta tragédia", disse. Daniele diz que não recebeu qualquer informação no hospital e que vai continuar na frente do local até ter uma resposta da Secretaria de Saúde ou outro responsável.
A rua Nilópolis, onde fica o Albert Schweitzer, está interditada desde a esquina com a Estrada da Água Branca. Pelo 20 homes do Batalhão de Choque da PM estão na frente do local, impedindo a entrada de populares. A imprensa tem acesso somente à frente do prédio, onde também estão dezenas de parentes de estudantes da escola em busca de informações.

Um homem matou pelo 11 crianças a tiros após invadir uma sala de aula da Escola Municipal Tasso da Silveira, no Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira. Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, era ex-aluno da escola e se suicidou logo após o atentado. Testemunhas relataram que o homem portava mais de uma arma.
Wellington entrou na instituição disfarçado de palestrante, e as razões para o ataque ainda não são conhecidas. O comandante do 14º Batalhão da Polícia Militar, coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador deixou uma carta de ¿teor fundamentalista¿, com frases desconexas e incompreensíveis e menções ao islamismo e a práticas terroristas. Os feridos foram levados para os hospitais estaduais Albert Schweitzer (que recebeu a maior parte das vítimas) e Adão Pereira Nunes, o Hospital Universitário Pedro Ernesto, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia e o Hospital da Polícia Militar.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

 Texto, O Globo

O ex-governador do Maranhão, Jackson Kléper Lago, morreu às 17h45m desta segunda-feira, aos 76 anos, no Hospital do Coração, em São Paulo. Jackson sofria de câncer na próstata e estava fazendo tratamento de quimioterapia. Em dezembro do ano passado, numa viagem a Portugal contraiu uma pneumonia que nunca conseguiu curar devido à fragilidade de seu organismo. Jackson estava internado desde a última quarta-feira, por conta de uma insuficiência respiratória. Na ocasião, apresentava ainda sinais de cansaço, falta de ar e estado febril. Ele deixa mulher e três filhos.
Jackson Lago era médico e iniciou sua vida na política na década de 1960, participando de protestos contra a ditadura militar. Na década de 1970, na época do exílio em Lisboa, Jackson Lago, junto com Leonel Brizola, Darcy Ribeiro e Neiva Moreira, foi um dos fundadores do PDT.
De volta ao Brasil, foi por três vezes prefeito de São Luís, capital maranhense. Suas gestões foram reconhecidas por avanços nas áreas de saúde, geração de emprego e renda, segurança pública, participação popular, infra-estrutura, meio-ambiente e cultura.
Em 2006 candidatou-se ao governo do Maranhão e foi eleito no segundo turno, ao derrotar a candidata Rosena Sarney, até então favorita ao cargo e dando um fim a 40 anos de dinastia da família Sarney no estado.
Sua vitória jamais foi aceita pela oligarquia Sarney e após assumir o mandato como governador, foi envolvido numa série de escândalos e teve seu nome envolvido na Operação Navalha, da Polícia Federal, acusado de ter recebido R$ 240 mil de uma empresa sediada em Salvador. Com apenas dois anos de mandato foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por 4 votos a 3.
Roseana Sarney, do PMDB, que havia ficado em segundo lugar nas eleições, assumiu o cargo. Aliado dos movimentos sociais, antes do seu julgamento no TSE, ele recebeu apoio dos sem-terra, que gritaram "Sarney nunca mais". Ao menos 500 trabalhadores montaram um acampamento, à época, na Avenida D. Pedro II, em frente ao Palácio dos Leões, sede do governo do estado.
Em 2010, ele foi candidato ao governo do Maranhão, mas teve o pedido de registro de sua candidatura confirmado poucos dias antes da eleição pelo TSE. O registro havia sido aprovado pelo TRE-MA, mas foi objeto de um recurso do Ministério Público Eleitoral, que questionava a candidatura com base na Lei da Ficha Limpa. Lago foi derrotado por Roseana Sarney.
Em entrevista ao GLOBO, o sobrinho do ex-governador, Aderson Lago, informou que o corpo será transferido para São Luís do Maranhão na manhã desta terça-feira e o enterro deverá acontecer na quarta-feira na capital.

clickesaiba.com, luto a personalidade política.

domingo, 3 de abril de 2011



Eu, Uelisson Costa, criador e editor chefe do clickesaiba.com faz saber a sociedade Vianense, o seguinte acontecido. 
- Duas meninas, cujo seus nomes serão mantidos em segredo, ao passarem perto da feira municipal, sito na rua Jorge abrão Duailibe, foram atacadas, segundos as mesmas, por duas mulheres... 
Gritos foram escutados até 100 m de distância da feira, mais precisamente perto do sacolão Bom Preço Vianense, pessoas que ainda estavam passando na Rua viram as duas meninas, ambas em um ataque histérico.
Ao perguntarem a elas o que tinha acontecido, balbuciaram chorando: "olhamos duas mulheres vindo em nossa direção como se tivessem flutuando e depois sumiram". 

Esta postagem é um resumo do que foi passado a mim pelas meninas, e as pessoas que as socorreram, não digo que é verdade, apenas edito e posto. 


Uelisson Costa, editor chefe do clickesaiba.com